“É uma doença, o preconceito. Diziam: ‘Essa mãe é doida, não tem juízo, dar o filho dela para uma pessoa deficiente criar’. Eu escutava isso, mas dizia que ia criar, e hoje tá aí ele, anda comigo pra todo lugar. Eu digo: ‘meu filho, vamos a tal lugar’, ele vai comigo. É uma pessoa muito inteligente. Hoje é minha companhia. De noite, se eu gemer, ele vem saber o que estou sentindo, faz um chá, me dá um comprimido. Ele é meu filho, amo como se tivesse o meu sangue”, declara Francisco.
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