“O padrasto confessou que agiu sozinho. Segundo a versão dele, na noite da terça-feira, ele levou o enteado dele para a zona rural, o povo Cedro, para conversar. Ele diz que o adolescente estava causando muitos problemas em casa em relação à mãe dele. Era um adolescente de 14 anos, ele tinha autismo, hiperatividade, e por isso estava causando alguns problemas. Durante essas conversas, para resolver esse conflito familiar, segundo a versão do padrasto, ele teria avançado contra ele com uma faca. Aí o padrasto desarmou ele e deu um golpe no pescoço. É uma versão que, possivelmente, vai ser alterada”, afirmou o delegado Henrique Tanaka, que coordena as investigações do crime.
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