As investigações apontam que, entre 2015 e abril de 2016, os réus se uniram para cometer crimes contra a administração pública, utilizando a estrutura da Delegacia de Polícia Civil de Morros. Na época, Alexsandro era o delegado titular, enquanto Paulo Jean e Adernilson atuavam irregularmente como escrivães, sem vínculo formal com o Estado.
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